Seja um bom ouvinte – para compreender o outro é necessário saber ouvi-lo. Quando ouvimos alguém com atenção demonstramos o nosso interesse genuíno, passamos a mensagem que o que nos dizem é importante. Ouça os medos, as dúvidas, as alegrias dos seus filhos.
Passem tempo de qualidade juntos – não é uma questão de ter muito tempo, é uma questão do que fazemos com o pouco tempo que temos. Aproveitem esse tempo para fazer jogos, brincarem ao “faz-de-conta”, contarem histórias. Estejam dedicados apenas ao que estão a fazer nesse momento, sem distracções com telemóveis, televisão, etc.
Seja firme, justo e compreensivo – é importante que existam regras, no entanto devem ser sempre justas. A comunicação deve ser sempre num tom compreensivo e amigável, não deve ser feita em tom ameaçador. É importante que as crianças se desenvolvam num ambiente de respeito, não de medo.
Demonstre o seu amor incondicional – faça demonstrações de amor, seja através de abraços, de beijinhos, de colo, de palavras bonitas, mas faça-o. As crianças precisam de se sentir amadas.
Seja um exemplo – as crianças procuram sempre um modelo, o primeiro modelo devem ser os pais, por isso garanta que a criança aprende também pelo exemplo, através da observação daquilo que você faz.
Diga o que pretende – em vez de dizer à criança o que não quer que ela faça, diga à criança o que quer que ela faça.
Ponha-se no lugar da criança – a capacidade de conseguirmos ver a realidade de outra pessoa, o seu ponto de vista, permite-nos compreender melhor o porquê do seu comportamento.
Paciência – as crianças não mudam de um dia para o outro, respeite o ritmo individual das mesmas. Seja paciente, confie no processo!
Abraço
Raquel Ferreira Santos, Psicóloga & Consultora
Abraço
Raquel Santos
Psicóloga | Consultora