O processo de autoconhecimento não tem fim.
Pelo caminho vamos ter de enfrentar os nossos demónios, admitir os nossos erros, assumir responsabilidades. Perdemos pessoas que amamos, mas que já não têm lugar na nossa vida.
Vamos ter de fazer parte do percurso sozinhos.
O nosso ego vai berrar por atenção, vamos querer ser reconhecidos, queremos que sintam a nossa falta, que nos digam que estamos a ir bem. Até ao dia que isso já não importa. Que somos nós por nós, para nós. Aqui e agora.
Sobre o futuro, como diria uma querida amiga “Eu sei lá”.
É exatamente isso, constante, doloroso, mas por fim prazeroso.
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